Brincalelê! Ensinando sobre as diferenças

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Brincalelê! Nossa família inventadeira de histórias. Histórias que viram brincadeiras, brincadeiras que viram histórias e empatia, com dicas de Penélope Martins. 

Os diferentes se encaixam?

Para muitos, a escola é o primeiro núcleo de ampla convivência social. Isso acontece como fato natural na maioria das sociedades. Mas será que as diferenças se mostram como um valor relevante e estrutural, ou elas apenas servem para revelar nossos preconceitos?

Nos últimos tempos, a situação de imigração forçada no mundo tornou o convívio escolar ainda mais desafiador, principalmente, por expor a dificuldade das pessoas em aceitar outras culturas com o respeito e a dignidade que almejam para si.

Leia também: Bullying na escola: como lidar com o problema? 

Muito embora nas próprias famílias exista uma proximidade cultural capaz de diluir diferenças, os problemas de convívio também se fazem presentes, são comuns, e podem ser explicados inclusive pelo constante choque de gerações que transformam os conceitos e convocam nossos esforços à percepção da mutabilidade perene das coisas.

São tantas perguntas…

Como lidar com esses ruídos nas relações interpessoais? Como apaziguar as discussões dentro da família? Será que isso é um efeito desse tempo contemporâneo ou desde os tempos remotos somos sensíveis às divergências e mudanças?

Será possível ensinar nossas crianças a ampliar os horizontes com acolhimento e amizade, percebendo-se como parte importante na cultura da paz?

Contar histórias e brincar é caminho eficaz para que todos se conheçam melhor e mais profundamente, e se permitam compartilhar com as outras pessoas.

Brincalelê! Vamos brincar?

  1. Prepare papéis coloridos para uma brincadeira!
  2. Proponha que as crianças desenhem formas geométricas nos papéis.
  3. Recorte as formas e separe em montes cada uma delas, agrupando somente as que forem iguais.
  4. Proponha um jogo de construção de imagens com as figuras geométricas.
  5. Para cada imagem elaborada, questione-as sobre a quantidade de figuras geométricas utilizadas e suas características para ajudá-las a perceber o valor de compormos com diferenças.
  6. Invente uma história a partir das imagens criadas. Você pode escrever a história em um caderno de memórias familiares juntamente com a colagem do desenho criado com as formas geométricas.

Descobrindo a origem das histórias

Contar histórias de diferentes culturas também é muito importante para o desenvolvimento infantil. Os livros são fortes aliados na construção de uma identidade cultural, além de iluminarem com imaginação, já que não existem fronteiras para deter pensamentos e sentimentos.

As brincadeiras de infância ainda podem somar experiências valiosas nessa aprendizagem. Pesquisar a origem da brincadeira ou da história e cultivar essa atitude de descoberta com as coisas novas fará com que a criança se divirta e valorize as outras culturas. 

Nossa dica de leitura

Brincalelê! Conheça a obra “Claro, Cleusa. Claro, Clóvis.”, da escritora e ilustradora Raquel Matsushita, e descubra como as formas geométricas inspiraram a artista a criar uma narrativa de autoconhecimento, amor e amizade.

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